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13 out

Capela Santa Maria entra na Campanha Outubro Rosa

Publicado em: Capela Santa Maria por: viridiana
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O mês de outubro é marcado pela cor rosa na campanha de conscientização e combate ao câncer de mama, com atividades realizadas em todo o mundo. O movimento Outubro Rosa, que surgiu em 1990, na cidade de Nova Iorque, tem como símbolo o laço rosa e busca alertar sobre os riscos da doença, que é a segunda mais recorrente no mundo. Neste mês, alguns monumentos e prédios ganham a cor rosa para ajudar a campanha. Em Curitiba, uma delas é a Capela Santa Maria.

O desafio, de acordo com especialistas, é sensibilizar a população de que é possível evitar grande parte dos tumores com mudanças no estilo de vida e ainda alertar que, com detecção precoce e o tratamento correto, mais de 90% dos cânceres têm cura.

A Capela Santa Maria, sede da Camerata Antiqua de Curitiba e do Instituto Curitiba de Arte e Cultura, “É importante aderir a causa, somos um espaço público e temos uma relação muito próxima com a comunidade. Quando uma ação chama a atenção para um determinado problema como é o caso do outubro rosa, a conscientização é mais eficiente, pois a curiosidade motiva na busca da informação”, afirma Galvão.

Outubro Rosa

Apesar dos avanços tecnológicos, o câncer ainda continua com altos índices de mortalidade, sobretudo em função do diagnóstico tardio. O objetivo da campanha do Outubro Rosa é socializar informações sobre a importância da prevenção e detecção precoce do câncer, envolvendo o poder público, voluntários, entidades afins, profissionais de saúde, instituições de ensino e a população em geral.

O câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres, já que afeta a percepção da sexualidade e a imagem pessoal. É um tumor maligno desenvolvido por células desordenadas, criando nódulos na mama. Em muitos casos não apresenta sinais aparentes podendo ser detectado somente pelo exame de mamografia.

Os médicos recomendam fazer o exame preventivo a partir dos 40 anos de idade, com intervalos de um a dois anos na sequência. Se existir caso na família, como tia, irmã, mãe, o indicado é fazer o exame todos os anos a partir dos 35 anos de idade. O exame é gratuito e está disponível na rede pública de saúde.