O programa Curitiba Lê, da Coordenação de Literatura da Fundação Cultural de Curitiba, foi uma das atrações do 11º Seminário Internacional Biblioteca Viva – Conhecimento, Leitura e Literatura: Novas Trilhas que aconteceu esta semana em São Paulo.
A iniciativa foi selecionada para um dos 15 painéis do evento, que atraiu participantes do Brasil e do exterior. Foi a primeira vez que o programa curitibano foi apresentado no evento.
Durante 15 minutos, a coordenadora do programa, Mariane Filipak Torres, resumiu os dez anos de existência do Curitiba Lê e suas estratégias para atrair, formar e fidelizar leitores. É o caso das rodas e dos de leitura, varais literários e expositores temáticos que, ao lado da Leitura na Praça, contação de histórias, saraus literários e encontros com escritores, atraem anualmente cerca de 75 mil pessoas de todas as idades. “A ideia é usar as alternativas inovadoras e valorizar o leitor usando, além do livro, recursos que facilitem o acesso ao conhecimento de modo geral, com ênfase na Literatura e na Arte”, disse a coordenadora do Curitiba Lê.
Além das estratégias usadas para difundir a leitura, o programa também é responsável por 16 Casas da Leitura – bibliotecas instaladas em bairros e designadas por nomes de escritoras e escritores – e o Bondinho da Leitura da Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba.